“O vento soprou uma semente
leve como uma pluma
linda como uma estrela!
E ela caiu e penetrou de mansinho
nas terras desertas do meu coração
No meu peito nasceu uma planta
que está crescendo lentamente
E todas as manhãs
eu a rego carinhosamente
com sonhos e atitudes
Sinto a cada dia que passa
que as raízes
penetram mais fundo
na medula do meu ser
Levando-me a cantar com alegria
porque é grande a magia
que está encantando o meu viver!
Passo dias e noites torcendo
que flores e frutos brotem
para ofertá-los a ti”
leve como uma pluma
linda como uma estrela!
E ela caiu e penetrou de mansinho
nas terras desertas do meu coração
No meu peito nasceu uma planta
que está crescendo lentamente
E todas as manhãs
eu a rego carinhosamente
com sonhos e atitudes
Sinto a cada dia que passa
que as raízes
penetram mais fundo
na medula do meu ser
Levando-me a cantar com alegria
porque é grande a magia
que está encantando o meu viver!
Passo dias e noites torcendo
que flores e frutos brotem
para ofertá-los a ti”
(Esmeralda Ribeiro)