Ela gargalhou desesperadamente e percebeu que era raiva,
então vomitou palavras...
Por alguns segundos engasgou – se com o próprio vômito, anda
sufocada pela superficialidade...
Deseja calar-se, mas os gritos se fazem mais presentes...
Não se conforma com um cheio tão vazio...
Seu corpo fala... Olhos, boca, mãos, suores...
Fala de quê?
Inadequação... A humanidade não sabe mais amar...
Até beijou uma boca
que vomitava a mesma comida...
E que boca gostosa...
Alguns soluços serão necessário para recompor-se...
Nunca antes suas lágrimas foram tão alegres.