A menina dentro de
mim tem ficado lenta...
Os dias que chovia e não descia ao rio para pescar vem a minha mente...
O vazio do não dito paira no ar...
Lembro-me dos fins de tarde
que mamãe não voltava...
O bem dito nem
precisaria de palavras, sim pele na pele...
Aceito que pelo menos nunca será maldito...
A inquietude tem se tornado um vazio, parece que o corpo
inteiro chora...
Exaustão do todo e do nada...
Entre deixar livre e deixar seguro, me sorrir a liberdade...
Que chova fortemente e lave essa poeira sobre meu olhar...
Que esses dias cinza passem logo.
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