A angústia da renovação arde como queimadura de insolação...
Olhar o nascer do sol com mais distanciamento, seguir um
caminho novo...
A dor de perder aquilo que nunca se ganhou, é uma dor
pequenininha...
Afinal, como estou meio flor, a fragilidade se faz presente...
a dor de não querer
de forma alguma
pôr um ponto final
e eu vou esmagar
esse medo besta
voltar ao meu estado meio pedra
E agora eu vou vestir minha armadura de novo
e eis-me aqui: como sempre.
(04/12/2013 - Poesia a 4 mãos, Suelli Martins e Cleudes Pessoa)
A quatro mãos ressalta mais ainda nosso desejo pelo novo, pelo mais belo e pelo verdadeiro.
ResponderExcluirQue linda contribuição poética!